Murphy, eu quero o divórcio!

Oi, People, depois de séculos sem aparecer, eis-me de retorno ao lar. Ano passado foi muita piração: fim de doutorado, concurso, dois trabalhos juntos, horas e horas em sala de aula. Até tive altas aventuras para contar: voei de helicóptero, pulei de pára-quedas (com tandem, claro!), mas o retorno às atividades logo após não me permitiram contá-las aqui e agora essas memórias tão legais estão sufocadas pela última aventura: Itália. Bom, ir à Itália foi algo que eu sempre evitei e, como eu imaginava, eu não estava errada: a mala de livros que eu trouxe mostrou-me quanto pode ser prejudicial ir a um país cujo idioma você ensina. Tá, foi muito legal ouvir os elogios ao meu italiano, mas eu sentia uma ansiedade muito grande diante das livrarias. Eu não fui lá de férias, fui a um congresso, portanto, fui a trabalho. E foi o trabalho que me levou a exigir de Murphy o divórcio. Tudo começou uma semana antes de eu chegar à Siena. Ia ao trabalho para uma reunião quando, por causa do mal tempo, a plataforma de desembarque da estação das barcas se moveu (ou moveu a barca, vai saber) e eu caí de 4. Consegui um corte na perna e na dignidade. Depois, foi a gripe na sexta, o ouvido fechado por causa dos vôos na segunda e, a cereja do bolo!, o arquivo da minha apresentação que não abriu na hora da minha apresentação!! Mas não são as histórias que vocês querem, são as fotos. Vamos à primeira seção! O lanchinho básico da Air France:

O comissário francês gatinho que falava italiano e um pouco de português <3

O bom da insônia é acompanhar o nascer do dia!

A nuvem do cachorro...

A neve dos alpes...

E cheguei a Florença, enfim!, com muita graça e delicadeza!!!

E eis os prados da Toscana, entre Florença e Siena!

Amanhã, ou depois, tem mais pessoal! Saudações florentinas!